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Mostrando postagens de maio, 2013

Notícias sobre a tuberculose

Tu­ber­cu­lose Há boas no­vas so­bre a  Tu­ber­cu­lose , se­gundo a  OMS (Or­ga­ni­za­ção Mun­dial da Saúde). A taxa de mor­ta­li­dade da do­ença, que apa­vo­rou a po­pu­la­ção mun­dial no sé­culo pas­sado, di­mi­nuiu em 40% en­tre 1990 e 2010. O Bra­sil e a China, diz a  OMS , es­tão en­tre os 22 paí­ses onde houve uma di­mi­nui­ção sus­ten­tada dos ca­sos da do­ença nos últi­mos 20 anos. Atu­al­mente, essa é uma do­ença tra­tada e cu­rada com uma com­bi­na­ção de me­di­ca­men­tos de pri­meira li­nha (iso­ni­a­zida e ri­fam­pi­cina). Mas o tra­ta­mento in­cor­reto, com frequên­cia re­la­ci­o­nado ao aban­dono dos re­mé­dios pelo pa­ci­ente an­tes da cura, vem fa­ci­li­tando o sur­gi­mento de ba­ci­los resistentes. Con­tra a cha­mada Tu­ber­cu­lose mul­tir­re­sis­tente, os re­mé­dios de pri­meira li­nha são ine­fi­ca­zes. Passa a ser ne­ces­sá­rio usar an­ti­bió­ti­cos como a es­trep­to­mi­cina e a ami­ca­cina, que po­dem cau­sar le­sões nas cé­lu­las do ou­vido como efeito co­la­te­

A AIDS não é uma doença superada, diz Françoise Barré-Sinoussi

Ci­en­tista que des­co­briu o  HIV (cau­sa­dor da AIDS ) há 30 anos fala so­bre qua­li­dade de vida e pers­pec­ti­vas de uma cura definitiva Fran­çoise Barré-Sinoussi ti­nha 35 anos quando, ao lado do tam­bém vi­ro­lo­gista Jean-Claude Cher­mann e sob a di­re­ção de Luc Mon­tag­nier , re­a­li­zou uma des­co­berta que mu­da­ria para sem­pre a his­tó­ria da Me­di­cina e a vida de mi­lhões de pes­soas em todo o mundo: o  HIV , ví­rus cau­sa­dor da AIDS . Na segunda-feira pas­sada, dia 20, o feito ci­en­tí­fico re­a­li­zado no Ins­ti­tuto Pas­teur, em Pa­ris, que ren­deu à pes­qui­sa­dora o Prê­mio No­bel de Me­di­cina de 2008, com­ple­tou 30 anos. Em en­tre­vista ao Es­tado, Fran­çoise faz um ba­lanço das três dé­ca­das em que a do­ença de­sa­fia a ci­ên­cia. No pe­ríodo, pes­qui­sa­do­res do mundo in­teiro saí­ram da es­taca zero e ob­ti­ve­ram avan­ços con­cre­tos como o  AZT , me­di­ca­mento que evi­tou a trans­mis­são do ví­rus da mãe ao bebê em 1994, e o co­que­tel an­tir­re­tro­v

Primeira geração de pessoas com AIDS enfrentam envelhecimento precoce

O en­ve­lhe­ci­mento pre­coce é um dos no­vos pro­ble­mas en­fren­ta­dos pe­las pes­soas que vi­vem com HIV ou  AIDS . O En­ve­lhe­ci­mento pre­coce tráz toda uma gama nova de pro­ble­mas e di­fi­cul­da­des para as pes­soas que vi­vem com HIV ou AIDS . Agora co­me­çam os es­tu­dos para mi­ni­mi­zar es­tes da­nos e, neste mo­mento, o ideal é man­ter uma li­nha de cui­da­dos mé­di­cos pre­ven­ti­vos, para evi­tar que o en­ve­lhe­ci­mento pre­coce acabe fa­zendo o que a  AIDS já não pode fa­zer com tanta freqüên­cia. Você, que não é por­ta­dor de HIV e nem vive com AIDS , pense nisso. “A vida é me­lhor sem  AIDS ” Pas­sa­dos 30 anos da des­co­berta do ví­rus res­pon­sá­vel por cau­sar a  AIDS , e pelo me­nos 15 anos de­pois de o di­ag­nós­tico ter dei­xado de ser con­si­de­rado uma sen­tença de morte, a pri­meira per­gunta que mui­tos pa­ci­en­tes ainda fa­zem logo após sa­ber que são soropositivos é: Quanto tempo eu te­nho de vida? O in­fec­to­lo­gista Ale­xan­dre Naime Bar­bosa tem

Notícias sobre a tuberculose

Tu­ber­cu­lose Há boas no­vas so­bre a  Tu­ber­cu­lose , se­gundo a  OMS (Or­ga­ni­za­ção Mun­dial da Saúde). A taxa de mor­ta­li­dade da do­ença, que apa­vo­rou a po­pu­la­ção mun­dial no sé­culo pas­sado, di­mi­nuiu em 40% en­tre 1990 e 2010. O Bra­sil e a China, diz a  OMS , es­tão en­tre os 22 paí­ses onde houve uma di­mi­nui­ção sus­ten­tada dos ca­sos da do­ença nos últi­mos 20 anos. Atu­al­mente, essa é uma do­ença tra­tada e cu­rada com uma com­bi­na­ção de me­di­ca­men­tos de pri­meira li­nha (iso­ni­a­zida e ri­fam­pi­cina). Mas o tra­ta­mento in­cor­reto, com frequên­cia re­la­ci­o­nado ao aban­dono dos re­mé­dios pelo pa­ci­ente an­tes da cura, vem fa­ci­li­tando o sur­gi­mento de ba­ci­los resistentes. Con­tra a cha­mada Tu­ber­cu­lose mul­tir­re­sis­tente, os re­mé­dios de pri­meira li­nha são ine­fi­ca­zes. Passa a ser ne­ces­sá­rio usar an­ti­bió­ti­cos como a es­trep­to­mi­cina e a ami­ca­cina, que po­dem cau­sar le­sões nas cé­lu­las do ou­vido como efeito co­la­te­

Projeto que criminaliza discriminação de pessoas com HIV será reexaminado

  O se­na­dor Aloy­sio Nu­nes Fer­reira ( PSDB-SP ) de­ci­diu re­e­xa­mi­nar re­la­tó­rio de sua au­to­ria so­bre emen­das da Câ­mara dos De­pu­ta­dos a pro­jeto que cri­mi­na­liza a dis­cri­mi­na­ção con­tra pes­soas com HIV ( PLS 51/2003 ). A ma­té­ria está em aná­lise na Co­mis­são de Cons­ti­tui­ção, Jus­tiça e Ci­da­da­nia ( CCJ ). A de­ci­são de Aloy­sio Nu­nes foi anun­ci­ada pelo se­na­dor Paulo Paim ( PT-RS ) du­rante au­di­ên­cia pú­blica nesta segunda-feira (13) na Co­mis­são de Di­rei­tos Hu­ma­nos e Le­gis­la­ção Par­ti­ci­pa­tiva ( CDH ). O pro­jeto, da ex-senadora Serys Slhes­sa­renko, foi apro­vado pela Câ­mara dos De­pu­ta­dos com a su­pres­são de um in­ciso que im­pede a exo­ne­ra­ção ou de­mis­são do tra­ba­lha­dor em ra­zão da so­ro­lo­gia po­si­tiva pelo ví­rus  HIV . Paim, que pre­si­diu a au­di­ên­cia da CDH , ex­pli­cou que o pe­dido de re­e­xame feito por Aloy­sio Nu­nes não as­se­gura a rein­ser­ção do in­ciso re­ti­rado pela Câ­mara dos De­pu­ta­dos. Ele